Uma viagem pela aura de mistério que perdura em torno de Severa e que a torna na figura mais mitológica do universo fadista. Representando a Lisboa novecentista, caracterizada pelo fadista à margem da lei, a “meio-soprano dos conservatórios do vício”, também percorreu festas aristocráticas, revelando a importância do fado na mitigação das diferenças de classe e de género.
Auditório
M/6